http://www.4shared.com/office/cBUnf6py/2_Curso_Realidade_Brasileira_-.html (sentido da colonização)
http://www.4shared.com/office/ONRczjnn/2_Curso_Realidade_Brasileira_-.html (historia e desenvolvimento - apenas cap 7)
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
MANIFESTAÇÃO PORRETA!!!! EXEMPLO PARA NÓS.
VEJAM NOTICIA: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19172
PUBLICADO POR FLAVIO
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
O PIB ZERO E O BANCO CENTRAL NOTA ZERO.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19159
Para entender um pouco o tal PIB zero:
O crescimento zero do PIB no terceiro trimestre é notícia que chega em má hora. O resultado não pode ser apenas debitado nas costas da crise internacional. É conta também de responsabilidade do Banco Central brasileiro.
Remando contra várias previsões de deterioração do quadro externo, o BC subestimou o perigo e decidiu acatar demandas do setor financeiro: realizou cinco temerárias elevações de 0,25% nas taxas de juros, entre janeiro e julho de 2011. A Selic iniciou o ano em 10,75% e bateu 12,5% em agosto. A partir daí, ao longo de três reuniões do Copom, iniciou uma trajetória de leve queda, alcançando os atuais 11%. Em termos nominais, a taxa é mais alta que há um ano. Em parâmetros reais (descontada a inflação), ela caiu de 5,23% para 4,22% entre dezembro e dezembro. Internamente é a mais baixa em 18 anos, mas segue como a mais alta do mundo.
A tais iniciativas, soma-se uma série de restrições ao crédito, abrigadas no neologismo “medidas macroprudenciais”, que tiveram o condão de encarecer o dinheiro e frear o consumo. A justificativa foi a necessidade de se esfriar a economia para conter uma onda inflacionária altista. O BC fez isso em meio ao maior solavanco do capitalismo em oitenta anos.
publicado por flavio
Para entender um pouco o tal PIB zero:
O crescimento zero do PIB no terceiro trimestre é notícia que chega em má hora. O resultado não pode ser apenas debitado nas costas da crise internacional. É conta também de responsabilidade do Banco Central brasileiro.
Remando contra várias previsões de deterioração do quadro externo, o BC subestimou o perigo e decidiu acatar demandas do setor financeiro: realizou cinco temerárias elevações de 0,25% nas taxas de juros, entre janeiro e julho de 2011. A Selic iniciou o ano em 10,75% e bateu 12,5% em agosto. A partir daí, ao longo de três reuniões do Copom, iniciou uma trajetória de leve queda, alcançando os atuais 11%. Em termos nominais, a taxa é mais alta que há um ano. Em parâmetros reais (descontada a inflação), ela caiu de 5,23% para 4,22% entre dezembro e dezembro. Internamente é a mais baixa em 18 anos, mas segue como a mais alta do mundo.
A tais iniciativas, soma-se uma série de restrições ao crédito, abrigadas no neologismo “medidas macroprudenciais”, que tiveram o condão de encarecer o dinheiro e frear o consumo. A justificativa foi a necessidade de se esfriar a economia para conter uma onda inflacionária altista. O BC fez isso em meio ao maior solavanco do capitalismo em oitenta anos.
publicado por flavio
sábado, 26 de novembro de 2011
ISTO É CAPITALISMO!!!!
No capitalismo sempre vai existir desigualdade, pois o sistema se fundamenta na exploração do trabalhador, na reprodução de relações sociais hierarquicamente constituídas e no acúmulo nas mãos de poucos.
Vejam os dados sobre rendimentos dos mais pobres e mais ricos. Um exemplo do que é capitalismo. Distribuição de renda só com o fim da exploração.
Mas o número mais revoltante é mesmo o que desmascara a “divisão do bolo” em termos de rendimento mensal: os 10% dos domicílios do país com maiores rendimentos abocanham 42,8% do total, enquanto os 10% mais pobres ficam com apenas 1,3% dos ganhos. Traduzindo em valores, a média de rendimento no “topo da pirâmide” é de R$9.501, mais de 3.000% superior aos R$295 ganhos pelos mais pobres.
Mesmo ao sair dos extremos opostos, os resultados são alarmantes: metade da população brasileira tem ganhos de R$375 por mês, apenas ¾ do valor do paupérrimo salário mínimo no ano da pesquisa (2010), R$510.
publicado por Flavio
Vejam os dados sobre rendimentos dos mais pobres e mais ricos. Um exemplo do que é capitalismo. Distribuição de renda só com o fim da exploração.
Mas o número mais revoltante é mesmo o que desmascara a “divisão do bolo” em termos de rendimento mensal: os 10% dos domicílios do país com maiores rendimentos abocanham 42,8% do total, enquanto os 10% mais pobres ficam com apenas 1,3% dos ganhos. Traduzindo em valores, a média de rendimento no “topo da pirâmide” é de R$9.501, mais de 3.000% superior aos R$295 ganhos pelos mais pobres.
Mesmo ao sair dos extremos opostos, os resultados são alarmantes: metade da população brasileira tem ganhos de R$375 por mês, apenas ¾ do valor do paupérrimo salário mínimo no ano da pesquisa (2010), R$510.
publicado por Flavio
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